No Egito, em apenas 2 meses de depoimentos reunidos, foram registradas centenas de denúncias de agressão sexual violenta. Além disso, um relatório publicado em abril pela Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero mostra que 99% das mulheres egípcias já experimentou algum tipo de assédio sexual. Por esse motivo, algumas organizações anti-assédio estão começando a se voltar para as artes marciais como uma forma de ajudar a diminuir esse problema.
Algumas organizações foram criadas em resposta aos relatos generalizados de agressão sexual e estão centrada na crença de que as mulheres têm o direito de protestar com segurança, assim como os homens. Além de diversas iniciativas como palestras e o desenvolvimento de sistemas de monitoramento de segurança, são oferecidos cursos de defesa pessoal com técnicas simples, como torções de articulações e ataques em pontos vulneráveis. Há, também, a indicação de inúmeros locais de treinamento para artes marciais.
Pesquisas nos Estados Unidos, que estudaram os efeitos psicológicos do treinamento de auto-defesa, apontam que essa atividade tende a empoderar as mulheres e torná-las mais seguras e independentes. "Treinamentos de auto-defesa podem fornecer uma visão alternativa às mulheres, como independência, força e capacidade para reagir à violência à desigualdade de gênero", afirma Leanne Brecklin, do Departamento de Justiça Criminal da Universidade de Illinois.
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